Liberta-te!
Abandona tuas máscaras
Foge ao exílio auto imposto
Deixa-te conduzir pelo amor
Entrega-te aos braços da vida
Mergulha nas águas da consciência
Ressignifica tua dor
Guia-te pela Divina Essência
Coloca luz nos teus monstros
Recupera tua "criança interior"
O centro principal da "criança interior" ferida é a vergonha tóxica, sentimento de ser falho, inferior, de nunca corresponder à expectativa do outro...
Recuperar a "criança interior" , em nós, é o primeiro estágio da nossa jornada de "volta ao lar" ; é o resgate da "criança maravilha" e suas infinitas possibilidades.
A meditação "Meu nome é Vergonha Tóxica" é um resumo dos modos pelos quais nossa "criança maravilha" pode ser ferida na mais tenra infância.
Meu nome é Vergonha Tóxica
Quando você foi concebido eu estava lá
Na adrenalina da vergonha de sua mãe
Você me sentia no fluido do útero materno
Eu cheguei antes de você aprender a falar
Antes de você compreender
Antes que pudesse saber qualquer coisa
Cheguei quando você aprendia a andar
Quando estava desprotegido e exposto
Quando era vulnerável e carente
Antes de ter suas fronteiras
Meu nome é Vergonha Tóxica
Cheguei quando você era mágico
Antes que percebesse a minha presença
Eu separei sua alma
Eu apunhalei seu coração
Eu o fiz sentir-se falho e deficiente
Eu trouxe comigo sentimentos de desconfiança,
feiúra, estupidez, dúvida, de não valer nada,
de inferioridade e de inutilidade
Eu o fiz sentir-se diferente
Eu disse que havia alguma coisa errada com você
Eu maculei sua semelhança com Deus
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu existia antes da consciência
Antes da culpa
Antes da moralidade
Eu sou a emoção mestra
Sou a sua voz interior que murmura
palavras de condenação
Sou o estremecimento interior que percorre seu corpo
sem nenhuma preparação mental.
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu vivo escondida
Nas margens úmidas e profundas das trevas
da depressão e do desespero
Sempre o apanho desprevenido
e entro pelas portas dos fundos
Não convidado, indesejável
O primeiro a chegar
Eu estava lá no começo dos tempos
Com o Pai Adão, com a Mãe Eva
Irmão Caim
Eu estava na Torre de Babel, na Matança dos Inocentes
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu venho de responsáveis “desavergonhados”,
do abandono, do ridículo, do abuso, da negligência
- dos sistemas perfeccionistas
Recebo minhas forças da intensidade chocante
Da raiva dos pais
Das frases cruéis dos irmãos
Das humilhações zombeteiras das outras crianças
Do reflexo desajeitado nos espelhos
Do contato pegajoso e assustador
Da palmada, do beliscão, do gesto brusco
que mata a confiança
Sou intensificado pela cultura sexista, racista
Pela condenação hipócrita dos fanáticos religiosos
Pelos temores e pressões da educação
Pela hipocrisia dos políticos
Pela vergonha multigenerativa
dos sistemas familiares disfuncionais.
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu posso transformar uma mulher, um judeu, um negro, um gay, um oriental, uma criança preciosa
Em uma cadela, um porco, um negro sujo, um pervertido, um japa, um pequeno egoísta filho da mãe.
Eu trago uma dor que é crônica
Uma dor que nunca acaba
Sou o caçador que o persegue noite e dia
Todos os dias, em todos os lugares
Não tenho fronteiras
Você tenta se esconder de mim
Mas não pode
Porque eu vivo dentro de você
Eu o faço sentir que a esperança não existe
Que não há saída
Meu nome é Vergonha Tóxica
Minha dor é tão insuportável que você precisa
passá-la para os outros através do controle,
do perfeccionismo, dos desprezo, da crítica, da culpa,
da inveja, do julgamento, do poder e da raiva
Minha dor é tão intensa
Que você tem que me disfarçar com vícios, papéis rígidos,
repetições de fatos dolorosos e defesas inconscientes do ego
Minha dor é tão intensa
Que você tem de aliviá-la e não mais me sentir.
Eu o convenci de que fui embora - que eu não existo –
você sentiu a ausência, o vazio.
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu sou o centro vital de sua co-dependência
Eu sou a falência espiritual
A lógica do absurdo
A compulsão repetitiva
Eu sou o crime, a violência, o incesto, o estupro
Sou o abismo voraz que alimenta todos os vícios
Sou a insaciabilidade e o desejo carnal
Sou Ashaversus o Judeu Errante, O Holandês Voador
de Wagner, o homem do submundo de Dostoievski,
o Sedutor de Kierkegaard, o Fausto de Goethe
Eu transformo quem você é no que faz e no que possui
Eu assassino sua alma e você me passa adiante
para as gerações futuras
Meu nome é Vergonha Tóxica
Adaptação da meditação escrita por Leo Booth feita por John Bradshaw, autor do livro: Volta ao Lar – como resgatar e defender sua criança interior - Editora Rocco.
Abandona tuas máscaras
Foge ao exílio auto imposto
Deixa-te conduzir pelo amor
Entrega-te aos braços da vida
Mergulha nas águas da consciência
Ressignifica tua dor
Guia-te pela Divina Essência
Coloca luz nos teus monstros
Recupera tua "criança interior"
O centro principal da "criança interior" ferida é a vergonha tóxica, sentimento de ser falho, inferior, de nunca corresponder à expectativa do outro...
Recuperar a "criança interior" , em nós, é o primeiro estágio da nossa jornada de "volta ao lar" ; é o resgate da "criança maravilha" e suas infinitas possibilidades.
A meditação "Meu nome é Vergonha Tóxica" é um resumo dos modos pelos quais nossa "criança maravilha" pode ser ferida na mais tenra infância.
Meu nome é Vergonha Tóxica
Quando você foi concebido eu estava lá
Na adrenalina da vergonha de sua mãe
Você me sentia no fluido do útero materno
Eu cheguei antes de você aprender a falar
Antes de você compreender
Antes que pudesse saber qualquer coisa
Cheguei quando você aprendia a andar
Quando estava desprotegido e exposto
Quando era vulnerável e carente
Antes de ter suas fronteiras
Meu nome é Vergonha Tóxica
Cheguei quando você era mágico
Antes que percebesse a minha presença
Eu separei sua alma
Eu apunhalei seu coração
Eu o fiz sentir-se falho e deficiente
Eu trouxe comigo sentimentos de desconfiança,
feiúra, estupidez, dúvida, de não valer nada,
de inferioridade e de inutilidade
Eu o fiz sentir-se diferente
Eu disse que havia alguma coisa errada com você
Eu maculei sua semelhança com Deus
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu existia antes da consciência
Antes da culpa
Antes da moralidade
Eu sou a emoção mestra
Sou a sua voz interior que murmura
palavras de condenação
Sou o estremecimento interior que percorre seu corpo
sem nenhuma preparação mental.
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu vivo escondida
Nas margens úmidas e profundas das trevas
da depressão e do desespero
Sempre o apanho desprevenido
e entro pelas portas dos fundos
Não convidado, indesejável
O primeiro a chegar
Eu estava lá no começo dos tempos
Com o Pai Adão, com a Mãe Eva
Irmão Caim
Eu estava na Torre de Babel, na Matança dos Inocentes
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu venho de responsáveis “desavergonhados”,
do abandono, do ridículo, do abuso, da negligência
- dos sistemas perfeccionistas
Recebo minhas forças da intensidade chocante
Da raiva dos pais
Das frases cruéis dos irmãos
Das humilhações zombeteiras das outras crianças
Do reflexo desajeitado nos espelhos
Do contato pegajoso e assustador
Da palmada, do beliscão, do gesto brusco
que mata a confiança
Sou intensificado pela cultura sexista, racista
Pela condenação hipócrita dos fanáticos religiosos
Pelos temores e pressões da educação
Pela hipocrisia dos políticos
Pela vergonha multigenerativa
dos sistemas familiares disfuncionais.
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu posso transformar uma mulher, um judeu, um negro, um gay, um oriental, uma criança preciosa
Em uma cadela, um porco, um negro sujo, um pervertido, um japa, um pequeno egoísta filho da mãe.
Eu trago uma dor que é crônica
Uma dor que nunca acaba
Sou o caçador que o persegue noite e dia
Todos os dias, em todos os lugares
Não tenho fronteiras
Você tenta se esconder de mim
Mas não pode
Porque eu vivo dentro de você
Eu o faço sentir que a esperança não existe
Que não há saída
Meu nome é Vergonha Tóxica
Minha dor é tão insuportável que você precisa
passá-la para os outros através do controle,
do perfeccionismo, dos desprezo, da crítica, da culpa,
da inveja, do julgamento, do poder e da raiva
Minha dor é tão intensa
Que você tem que me disfarçar com vícios, papéis rígidos,
repetições de fatos dolorosos e defesas inconscientes do ego
Minha dor é tão intensa
Que você tem de aliviá-la e não mais me sentir.
Eu o convenci de que fui embora - que eu não existo –
você sentiu a ausência, o vazio.
Meu nome é Vergonha Tóxica
Eu sou o centro vital de sua co-dependência
Eu sou a falência espiritual
A lógica do absurdo
A compulsão repetitiva
Eu sou o crime, a violência, o incesto, o estupro
Sou o abismo voraz que alimenta todos os vícios
Sou a insaciabilidade e o desejo carnal
Sou Ashaversus o Judeu Errante, O Holandês Voador
de Wagner, o homem do submundo de Dostoievski,
o Sedutor de Kierkegaard, o Fausto de Goethe
Eu transformo quem você é no que faz e no que possui
Eu assassino sua alma e você me passa adiante
para as gerações futuras
Meu nome é Vergonha Tóxica
Adaptação da meditação escrita por Leo Booth feita por John Bradshaw, autor do livro: Volta ao Lar – como resgatar e defender sua criança interior - Editora Rocco.