O LABIRINTO . . .
perdido num momento
em trilha quebrada
de labirintos...
numa teia de caminhos
fechados, sem-fim
a amargura do desencontro
a ternura do paciente olhar
a loucura do caminhar
sem rumo, sem saída..
o descanso entre
rosas e espinhos..
o sono último,
o último suspiro..
e o levitar
em direção
ao infinito... à esperança,
e à saída daquele labirinto!
(Tadeu Paulo – 2007)