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A MUSA
Ela ia delicadamente seguindo...
Subia só, a colina passo a passo,
No limiar desta vida, o seu traço,
Semi-humana, a Musa ia surgindo...
A solução para as dores conseguindo,
Quando, deste mundo se ausentava,
E assim nem prazer nem dor restava,
Só a visão da aurora ressurgindo.
Deixava seu amado entre as planicies,
Entre os rios que banhavam as cidades...
Entre as flores que insistiam em nascer.
Subia sempre e deixava a superficie,
No alto da torre somente a eternidade,
Melhor morrer, que de amor, se perder!
soneto em construção
Vale do Paraíba, foto de minha autoria feita
no Alto do Itapeva, em Campos de Jordão.
A MUSA
Ela ia delicadamente seguindo...
Subia só, a colina passo a passo,
No limiar desta vida, o seu traço,
Semi-humana, a Musa ia surgindo...
A solução para as dores conseguindo,
Quando, deste mundo se ausentava,
E assim nem prazer nem dor restava,
Só a visão da aurora ressurgindo.
Deixava seu amado entre as planicies,
Entre os rios que banhavam as cidades...
Entre as flores que insistiam em nascer.
Subia sempre e deixava a superficie,
No alto da torre somente a eternidade,
Melhor morrer, que de amor, se perder!
soneto em construção
Vale do Paraíba, foto de minha autoria feita
no Alto do Itapeva, em Campos de Jordão.