(Fotos Arquivo pessoal)
LABIRINTO
(Por Aglaure Martins)
Gotas de orvalho molham o olhar
escorrem em lágrimas de esperança.
Na retina são retidos todos os pontos...
Pontos de partida e de chegada.
Correm os rios de gente
navegando barcas de saudades,
maré tranquila, bálsamo que alivia dores,
maremoto algoz que açoita o tempo.
Um dia o vento sopra doce,
no outro, ventila redemoinhos de aspereza.
Erguem-se pontes abraçando sonhos,
criam-se muralhas cerceando o agora.
O movimento não para,
gira por entre labirintos caleidoscópicos,
senta-se tonto da procura que nunca cessa...
Um dia claro, outro negrume...
Agora florescem pensamentos,
instantes luminosos, calmaria.
O grito ecoa nos ouvidos do mundo,
quer ser escutado em seu clamor.
.
JP06041014
LABIRINTO
(Por Aglaure Martins)
Gotas de orvalho molham o olhar
escorrem em lágrimas de esperança.
Na retina são retidos todos os pontos...
Pontos de partida e de chegada.
Correm os rios de gente
navegando barcas de saudades,
maré tranquila, bálsamo que alivia dores,
maremoto algoz que açoita o tempo.
Um dia o vento sopra doce,
no outro, ventila redemoinhos de aspereza.
Erguem-se pontes abraçando sonhos,
criam-se muralhas cerceando o agora.
O movimento não para,
gira por entre labirintos caleidoscópicos,
senta-se tonto da procura que nunca cessa...
Um dia claro, outro negrume...
Agora florescem pensamentos,
instantes luminosos, calmaria.
O grito ecoa nos ouvidos do mundo,
quer ser escutado em seu clamor.
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JP06041014