Na rosa aromosa
Que exala na ante-sala
Do teu poema eu sou
O sol do céu teu,
Que toca num toque sutil,
No sopro do dorso arrepio
No som do céu
Da boca em beijos
Desejos insanos
De mil sóis em Lemúria
No fecundo deus-sol
Que submergiu em Atlântida
Nidado de amor
De flor de laranjeira vestida
No orbe celeste provindo
E vestindo o poema
que jaz no embrionário
No manto vermelho
do abecedário
Te cobre com o manto verde
Da Gran Sabana
Na beleza da natureza
Que enaltecem os olhos
Me visto do poema
Conforme ele se veste...
Tenho a facilidade
De ir da natureza
Ao orbe em fração de segundos
Num cristal lapidado
Por tuas letras em mim...
Que exala na ante-sala
Do teu poema eu sou
O sol do céu teu,
Que toca num toque sutil,
No sopro do dorso arrepio
No som do céu
Da boca em beijos
Desejos insanos
De mil sóis em Lemúria
No fecundo deus-sol
Que submergiu em Atlântida
Nidado de amor
De flor de laranjeira vestida
No orbe celeste provindo
E vestindo o poema
que jaz no embrionário
No manto vermelho
do abecedário
Te cobre com o manto verde
Da Gran Sabana
Na beleza da natureza
Que enaltecem os olhos
Me visto do poema
Conforme ele se veste...
Tenho a facilidade
De ir da natureza
Ao orbe em fração de segundos
Num cristal lapidado
Por tuas letras em mim...