A CALMA E A PAZ DE SUELY
(da série Mulheres)
A calma do riacho lento
que no leito plácido escorre
devagar e sempre para o rio.
É como nuvem que desliza
suave pelo firmamento
vencendo o tempo em desafio.
A paz de quem repousa na varanda
enquanto no telheiro a chuva canta
com pingos que dançam em desvario.
E a noite em penumbra que embala
o sono relaxante e tão sublime
enquanto a vida passa em breve fio.
A calma e a paz de Suely
embala e acalma a mente,
e envolve o peito fugidio.
Este texto está protegido por lei.
Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução
sem prévia autorização.
www.ramos.prosaeverso.net
http://www.avspe.eti.br
www.poetasdelmundo.com
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A calma do riacho lento
que no leito plácido escorre
devagar e sempre para o rio.
É como nuvem que desliza
suave pelo firmamento
vencendo o tempo em desafio.
A paz de quem repousa na varanda
enquanto no telheiro a chuva canta
com pingos que dançam em desvario.
E a noite em penumbra que embala
o sono relaxante e tão sublime
enquanto a vida passa em breve fio.
A calma e a paz de Suely
embala e acalma a mente,
e envolve o peito fugidio.
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