RAÍZES
RAÍZES
Que do alto, nuvens
Remete a infância.
Idos tempos, lembranças, penugens...
Alegria em ser criança.
Por sobre o céu,
Passa a vista no sorriso,
Tudo é pleno, puro mel,
Idos tempos: reviso.
Do desconhecido a própria sorte,
Ignorar o que do mundo vem.
Passa o tempo de morte em morte,
Abre os braços ressequida: Amém!!
Luz e breu, água e fogo,
Se fundem como se um fosse.
Faz da vida ilusão de um jogo,
Acaba o céu, o mel já não é doce.
Lembranças, memórias
Não impõem mais respeito.
Acaba terminando a estória,
Que do mal fosse, agora está feito...