NIRVANA
No véu
da escuridao
da noite
sinto
um
imenso
vasto
inócuo
labirinto
onipotente
espesso
intenso
luto
leve
a me
guiar
Em teu
olhar
mistério
ardente
beijo
sei
que
agora
já nao
mais
o
vejo
Quem [?]
da
poderosa
furia
irá
hoje
me
libertar
E num
sus-
piro
últi-
mo
pe-
ço
pálido
gélido
frio
suspenso
imerso
Que
a pe-
netrante
Luz
em
mim
se
jorre
leve-me
eter-
no
ao
mar