O AMOR – ( II )
É na noite, no silêncio,
aquele que habita a vida,
irradiando-se em esperança,
em aconchego e guarida.
O que acende o archote
nas noites de trevas imensas.
E ilumina sul e norte
como milhões de estrelas.
Os pés não cansam nas estradas,
o corpo não cede ao repouso.
É o cajado que a alma precisa
para pisar no lodo.
É o que o dia traz em seu berço
de belo, de doce e de amargo.
O sabor que a própria vida
confere aos lábios.
A cidadela que abriga
guerreiros sem pátria, sem retorno.
É a cama mais amiga
dos que perderam o sono.
É o todo, o fim e o princípio
no crente e no descrente.
Única estrada infinita
que o homem tem pela frente.
(Direitos autorais reservados).
Imagem: Super beautiful photos (fb)
É na noite, no silêncio,
aquele que habita a vida,
irradiando-se em esperança,
em aconchego e guarida.
O que acende o archote
nas noites de trevas imensas.
E ilumina sul e norte
como milhões de estrelas.
Os pés não cansam nas estradas,
o corpo não cede ao repouso.
É o cajado que a alma precisa
para pisar no lodo.
É o que o dia traz em seu berço
de belo, de doce e de amargo.
O sabor que a própria vida
confere aos lábios.
A cidadela que abriga
guerreiros sem pátria, sem retorno.
É a cama mais amiga
dos que perderam o sono.
É o todo, o fim e o princípio
no crente e no descrente.
Única estrada infinita
que o homem tem pela frente.
(Direitos autorais reservados).
Imagem: Super beautiful photos (fb)