ANDAR


Andar.... andar  na solitude.
Ouvir  a melodia,
talvez um gorjeio,
sem feições.
E inquietudes
em asas ou assovios.
Visões.

Andar,  andar,
na luz que adormece
na escuridão.
Ou sob a faminta luz da ilusão.
 
Jamais parar.
O passo que  enobrece
é levar no próprio rosto
a multidão.


(Direitos autorais
reservados).
Imagem: Super beautiful photos (fb)


 
 
Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 05/01/2014
Reeditado em 05/01/2014
Código do texto: T4637775
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