2014
Asas da lúdica fantasia,
Sobre a áspera realidade,
No vácuo da ventania,
Lúcida-louca liberdade.
Asas que me conduzem...
Para além do entardecer,
Além da longínqua nuvem,
Fazem-me ser, transcender.
Asas! se não tenho, invento,
No movimento dos meus versos,
Lanço-me no firmamento,
Vou, voo... sem medo - atravesso...
E peço aos anjos passantes,
Sonhos lindos, sem medida,
Para que eu possa a cada instante,
Suportar os vieses da vida.
Asas; não tens? crie, invente,
Dê à tua alma um close,
Voe... livre, poeticamente,
Em dois mil e quatorze.
Asas da lúdica fantasia,
Sobre a áspera realidade,
No vácuo da ventania,
Lúcida-louca liberdade.
Asas que me conduzem...
Para além do entardecer,
Além da longínqua nuvem,
Fazem-me ser, transcender.
Asas! se não tenho, invento,
No movimento dos meus versos,
Lanço-me no firmamento,
Vou, voo... sem medo - atravesso...
E peço aos anjos passantes,
Sonhos lindos, sem medida,
Para que eu possa a cada instante,
Suportar os vieses da vida.
Asas; não tens? crie, invente,
Dê à tua alma um close,
Voe... livre, poeticamente,
Em dois mil e quatorze.