(Imagem retirada do Google)
EM RETALHOS
(Por Aglaure Martins)
Há um universo pequeno
dividido em cubos gigantes.
Há um grito que gargalha
em fios de risos mutantes.
Há um cisco no olho do mundo,
e lodo no córrego imundo.
Há crateras beijando a fera
e falésias que ferem a terra.
Há invólucros vedando o seio
e o medo vagando no meio.
Há repique percutindo anseios
e o som que almeja permeio.
Há mistura de todas as cores
há raças, dores, amores, sabores...
Há um pouco de muitos defeitos
e o perfeito sempre imperfeito.
Há nuvens caminhantes paralelas
e retas sem flores em telas.
Há espécies em extinção
e interna morada em combustão.
Há verdades que são deleites
e inverdades fantasiosas.
Há a mente in(decente) que tudo pode...
O ouro do mundo em lavas escorrem.
JP29122013
EM RETALHOS
(Por Aglaure Martins)
Há um universo pequeno
dividido em cubos gigantes.
Há um grito que gargalha
em fios de risos mutantes.
Há um cisco no olho do mundo,
e lodo no córrego imundo.
Há crateras beijando a fera
e falésias que ferem a terra.
Há invólucros vedando o seio
e o medo vagando no meio.
Há repique percutindo anseios
e o som que almeja permeio.
Há mistura de todas as cores
há raças, dores, amores, sabores...
Há um pouco de muitos defeitos
e o perfeito sempre imperfeito.
Há nuvens caminhantes paralelas
e retas sem flores em telas.
Há espécies em extinção
e interna morada em combustão.
Há verdades que são deleites
e inverdades fantasiosas.
Há a mente in(decente) que tudo pode...
O ouro do mundo em lavas escorrem.
JP29122013