A evocação do profundo sentimento do poeta
O Mago nasceu do caldeirão, no dia sete da lua minguante.
O fogo do cadeirão marcou seu coração, transformando esse feitiço no amor que sentimos hoje, pobre homem, que amaldiçoado tem um fim na mulher almejada, Gaia, do negro acendeu uma luz, e, num instante, os deuses do Olimpo, estátuas se tornaram.
Ó mago! mago! Não queira tão meu sentimento fazer em nada.
Das florestas saíram as ninfas, e, essas ninfas esconderam-se como meninas, sejam elas as mulheres, o Cristal na espinha um arrepiar inesperado.
Hoje, a lua ficou de um véu de uma beleza oculta, de um brilho, que rodeava transfigurando nossa vida, em um arco-íris, no céus cedeu as deusas, conquistando os homens, em uma magia de vingança, da emoção do sangue, a correr nas veias dos calados.
As mulheres não queriam, mas os homens não tinha o elixir, do espírito viril, que abraçariam numa doce sensação, da paixão minha, nossa senhora Debora enamorada.
O rolo, foi evocado, o Mago o encanto, as deusas foi lançado.
Por mais que esse bem não seja o meu, não queira as virgens, um sonho cristalino pelo prisma, em sete cores, dos teus olhos for propagado.
Na meditação, da terra da ilusão, tudo faz sentido, pense acredite existe.
A Magia, começa sempre seja aqui, ou em mil renasceres, e porque viver é amar, esse amor sagrado, o mago faz dos homens do caldeirão, surgir um vinho, inebriado para os fracos, do existir não pensado, a bebida o sangue da vide planta das paixões inegável, não pense o discípulo, somente seja, que tudo fará um bom sentido.
A menina, mora no esconderijo, de uma escuridão, esperando sair, da relação apaixonada, e quando a troca de uma esquizofrenia, faz a alma inocente petrificar-se num morrer enfeite dos corações.
Criança eu tanto, tanto gostaria de dizer-te, que poeta não sou, porque muitos nesta vida, sofrem de amor .
E sofrer disse o Senhor, é sempre uma crucificação, na agonia de morrer numa doação, de sempre receber ingratidão.
Eu estou tocando, no espelho do reflexo da negra loucura, perdoe-me Absalão, eu um dia te amei, mas soube que os soberbos morrem cedo demais, e da lança das trevas terminam desgraçados.
estou num poço, escuro, posso sentir ele aqui, posso ouvir sua voz, estou morrendo, não existe nessa vida a constante alegria, e a felicidade, esconde-se como uma menina, que na boca está a meiga flor, do mel dos lábios da virgindade dos poemas, dos amores um adeus, suspiro meu, sei que não serei, teu.