Quero que o espelho de minh'alma
Sorva o brilho e o calor
Da energia vital que é o sol...
A força infinda do fecundar imenso
Na câmara secreta do meu ser
E conhecer-me-a-mim-mesma...
E poder escrever um livro melhor
Emoldurar a planície na marquise
Do pleno amanhecer...
Quero beijar a face infinita da terra...
E tudo que nela contém...
Dissipando a dor de cada vivente
Com a imensidade
Do calor que do sol provém...
E jogar no buraco negro o existir
Da noite negra d'alma...
Ainda que eu me desintegre...
Em milhares de partículas
Com certeza teria cumprido
A melhor missão de meu existir...
Que é transbordar no eterno
Manancial do amor incondicional...
Sem nunca profanar o sagrado relicario
Do Santin-graal...
Num banho de Sophia (eterna sabedoria)
Como a pedra fundamentada de meu existir...
Num incessante busca pela reintegração
Com o Divinal comando do Criador...
Que tudo criou e o Deus-Tempo edificou.
Sorva o brilho e o calor
Da energia vital que é o sol...
A força infinda do fecundar imenso
Na câmara secreta do meu ser
E conhecer-me-a-mim-mesma...
E poder escrever um livro melhor
Emoldurar a planície na marquise
Do pleno amanhecer...
Quero beijar a face infinita da terra...
E tudo que nela contém...
Dissipando a dor de cada vivente
Com a imensidade
Do calor que do sol provém...
E jogar no buraco negro o existir
Da noite negra d'alma...
Ainda que eu me desintegre...
Em milhares de partículas
Com certeza teria cumprido
A melhor missão de meu existir...
Que é transbordar no eterno
Manancial do amor incondicional...
Sem nunca profanar o sagrado relicario
Do Santin-graal...
Num banho de Sophia (eterna sabedoria)
Como a pedra fundamentada de meu existir...
Num incessante busca pela reintegração
Com o Divinal comando do Criador...
Que tudo criou e o Deus-Tempo edificou.