Preciso dessa benção... acredite quando
ele fala...
Meu pai preciso de uma benção
Enfim, quem não a necessita?
Quando o mestre orientou
Que a dor lhe parece eremita
Que o reto não conhece injustiça
Que o flagelo só conhece o fraco
Acredite, isto é realidade
E se ele assim o fizer
O sono abalado assim o quiser
Como o meu neste momento
Esta consciência grita
Grita de amores por tí
E a voz falha em acalento
Ah, pai querido me atribua um fardo mais leve
Ou me dê forças para que possa carregá-lo
Tanto faz
Apenas me conduza a redenção
Pois desta bendita mão
Preciso repousar a minha face
E cada lágrima que rola agora por ela
Seja de encontro ao teu desejo
Teu mais sublime gracejo
Pois teu lindo semblante me toca
Só ele me tira por verdade o mínimo de tristeza
Nem o céu é mais puro que o ecoar dessa verdade
Por saltos de graças malucas coseste a fio
Em maravilhas tristonhas que ouvi em vinil
E preces a meu lado que entreguei vil a caducidade
A nobreza é o supra-sumo da bondade
E a inércia a ferida aberta dos tolos
Estrela cadente conduz ao horizonte
Vibrante do perdão que dá a sí
Me dizendo: Ave! sou tu! e tu sou eu...
ele fala...
Meu pai preciso de uma benção
Enfim, quem não a necessita?
Quando o mestre orientou
Que a dor lhe parece eremita
Que o reto não conhece injustiça
Que o flagelo só conhece o fraco
Acredite, isto é realidade
E se ele assim o fizer
O sono abalado assim o quiser
Como o meu neste momento
Esta consciência grita
Grita de amores por tí
E a voz falha em acalento
Ah, pai querido me atribua um fardo mais leve
Ou me dê forças para que possa carregá-lo
Tanto faz
Apenas me conduza a redenção
Pois desta bendita mão
Preciso repousar a minha face
E cada lágrima que rola agora por ela
Seja de encontro ao teu desejo
Teu mais sublime gracejo
Pois teu lindo semblante me toca
Só ele me tira por verdade o mínimo de tristeza
Nem o céu é mais puro que o ecoar dessa verdade
Por saltos de graças malucas coseste a fio
Em maravilhas tristonhas que ouvi em vinil
E preces a meu lado que entreguei vil a caducidade
A nobreza é o supra-sumo da bondade
E a inércia a ferida aberta dos tolos
Estrela cadente conduz ao horizonte
Vibrante do perdão que dá a sí
Me dizendo: Ave! sou tu! e tu sou eu...
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