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Sou cavalo de fogo
Sou livre nos lavrados e areal estelares...
Num Monte Roraima (monte verde)...
Deixando rastro na imensidão dos meus sonhos
Sou pó de estrela deixado ao vento universal...
Provindo do embrionário galaxial
Nos plasmas de hidrogênio solar...
Sou cavalo de fogo
Sem cabresto,
sem sela, sem tejo...
Sou selvagem, sem simetria...
Onde a liberdade é meu guia...
Minhas crinas de sol vermelho carmim...
Que dão vida a sentimentos
Aflorados transbordantes...
Que aquarelam as nuances dos meus dias...
Sou voraz melodia orquestrada...
Meu fogo ascende a tua alegria...
Sou cavalo de fogo...
Livre nos universos dos meus versos...
Vivo, sinto, cavalgo no campo d'alma atemporal...
Onde é proibido romper o rayarel da fenda do sol...
Sou selvagem sem doma...
Mas sou fiel e leal aos meus sentimentos...
Aflorados a cada momento...
Numa trancendente constelar...
Num cavalgar sem razão
No chão do teu coração...
Sou cavalo de fogo...
Cuidando do fado traçado cavalgando no livre amor...
Sem dor traduzido em versos concretos...
Aprisionados pela emoção na rota de colisão...
Da dubiedade de sentimentos...
Sou cavalo de fogo...
Que vivifica o sonhar embrião...
Na orfandade de um despertar pra realidade...
Nas ondas gigantes da esperança e da fé...
Sou cavalo de fogo...
Filha de um Roraima distante...
Sou fiel amante de minhas sementes...
Cruviana em meus cabelos
Me dá a perfeita liberdade...
De me fazer cavalgar nas linhas douradas
Das três fronteiras das dimensões
Do tempo, do espaço, e anos luz...
Sou cavalo de fogo...
Sou universo no reverso dos meus versos...
Sou um ser único...
Sou vaso solitário...
Unissímo fogo estelar...
Que transborda em amar...
Em plenitude com o meu despertar...
Sou cavalo de fogo...
Sou dojo de um triunfante combate...
Sou guerreira sem medo...
Sou cicatriz suturada pelas mãos do Criador...
Sou dor neste manancial que exala amor...
Sou simplesmente amor...
Cavalo de fogo eu sou...
Horóscopo chinês - 1966* ano do cavalo de fogo.
Sou cavalo de fogo
Sou livre nos lavrados e areal estelares...
Num Monte Roraima (monte verde)...
Deixando rastro na imensidão dos meus sonhos
Sou pó de estrela deixado ao vento universal...
Provindo do embrionário galaxial
Nos plasmas de hidrogênio solar...
Sou cavalo de fogo
Sem cabresto,
sem sela, sem tejo...
Sou selvagem, sem simetria...
Onde a liberdade é meu guia...
Minhas crinas de sol vermelho carmim...
Que dão vida a sentimentos
Aflorados transbordantes...
Que aquarelam as nuances dos meus dias...
Sou voraz melodia orquestrada...
Meu fogo ascende a tua alegria...
Sou cavalo de fogo...
Livre nos universos dos meus versos...
Vivo, sinto, cavalgo no campo d'alma atemporal...
Onde é proibido romper o rayarel da fenda do sol...
Sou selvagem sem doma...
Mas sou fiel e leal aos meus sentimentos...
Aflorados a cada momento...
Numa trancendente constelar...
Num cavalgar sem razão
No chão do teu coração...
Sou cavalo de fogo...
Cuidando do fado traçado cavalgando no livre amor...
Sem dor traduzido em versos concretos...
Aprisionados pela emoção na rota de colisão...
Da dubiedade de sentimentos...
Sou cavalo de fogo...
Que vivifica o sonhar embrião...
Na orfandade de um despertar pra realidade...
Nas ondas gigantes da esperança e da fé...
Sou cavalo de fogo...
Filha de um Roraima distante...
Sou fiel amante de minhas sementes...
Cruviana em meus cabelos
Me dá a perfeita liberdade...
De me fazer cavalgar nas linhas douradas
Das três fronteiras das dimensões
Do tempo, do espaço, e anos luz...
Sou cavalo de fogo...
Sou universo no reverso dos meus versos...
Sou um ser único...
Sou vaso solitário...
Unissímo fogo estelar...
Que transborda em amar...
Em plenitude com o meu despertar...
Sou cavalo de fogo...
Sou dojo de um triunfante combate...
Sou guerreira sem medo...
Sou cicatriz suturada pelas mãos do Criador...
Sou dor neste manancial que exala amor...
Sou simplesmente amor...
Cavalo de fogo eu sou...
Horóscopo chinês - 1966* ano do cavalo de fogo.