À NOITE...

À noite, quando o corpo adormece,
minha alma sai da prisão,onde
impotente, vive encerrada ...

Sai, fica livre e voa
como os pássaros que
cantam quando vem a alvorada...

Sai, e vê grande luz prateada
de uma noite estrelejada
e de cada astro o clarão...

Sai, e vibra em outra dimensão
livre do gene dos primatas
que navegam no mar da ambição...

Sai, e liberta da armadura,
compreende, lá nesta altura,
da dor aqui na terra, a razão!


Meu amigo chinxola brindou-me com linda interação e a página ganhou beleza! Obrigada grande poeta, beijo seu iluminado e generoso coração.


Liberdade da poetisa rainha
Em devaneios navegando a sonhar
Vivendo seguindo a mesma linha...

Acordada, dormindo, sem mudar
Segue a mesma trilha rotina
Sentindo dor por amar...

Até chegar a essa conclusão
Em fim conseguiu compreender
Da dor a verdadeira razão.



O grande poeta Sofrangil brindou-me com belíssima interação e a página ganhou maior beleza! Obrigada querido amigo, beijo seu generoso e iluminado coração.

Voar eu voei
em estrelas mergulhei
iluminada pela lua
um novo mundo encontrei.

No cantar de muitos pássaros
sinto um mundo todo livre
me liberto sem pensar
pois nesse mundo é que se vive.

Mesmo sonhando vou voando
sinto todas as emoções
de estar mesmo me livrando
de toda e qualquer convenção.

Ter liberdade e emoção
tudo aquilo que se almeja
no mundo em que vivemos
só ganancia e tristeza .

 

Jeane Diogo
Enviado por Jeane Diogo em 12/10/2013
Reeditado em 15/10/2013
Código do texto: T4521898
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