Pubar dos lírios.
Meu senhor, meu rei!
O lírio dos campos deslumbra um
Compasso e harmonia na disposição das palavras.
Brotam muitos... Sem cessar!
Meu senhor, meu rei!
Vejo tua sombra por debaixo de uma janela,
E as morenas que passam por debaixo dela,
Estremece a sua luz e a nossa devoção!
Meu senhor, meu rei,
Os guetos brotam rios parados de sangue,
Onde não há peixes para comer...
Eles nos enganam!
Meu rei senhor,
Atrás de mim existia uma legião,
Todos foram afogados pelas águas santas de Maomé...
Meu senhor, meu rei!
Meu senhor, meu rei,
Livrai – me das laminas do carrasco, da pólvora
Que foi criada para salvar e da guilhotina da guerra!
Meu rei senhor... Eu cai!
Meu rei senhor!
Eu cair, quero me levantar,
Meu senhor, meu rei,
Quero voltar... Os lírios não voltam...
Eles apodrecem!
Robson Raycar