Do rito ao mito...
Da tua hora só de alma
Ninguém saberá
Deixarás de ser em si...
Eco do corpóreo!
Assim, restará o rito
Medida em que nasce
O mito, esse não tomba
Te dispersa e acolherá...
Futuro é desejo
No sentido de esperança
Que se quer a si...
Concretamente não há
Falta-lhe a presença
Tão presa à imaginação!