OLHANDO PARA DENTRO
No calor da realidade...
São as tempestades...
Que nos transformam.
Assumo culpas...
Sinto medos...
Sem mentiras!
As necessidades são muitas...
A inconformidade é meu combustível
Não posso mudar o mundo!
As aparências enganam muito...
Avalanches de quimeras me arrastaram
Constatar a decepção é cruel! Eu sangro!
Na tela da memória dançam as lembranças
Minha essência ainda é a mesma.
Existe uma vida pulsante em mim...
Que precisa ser vivida!
Percebo que alguns sonhos já não fazem mais sentido...
Mato meus monstros... Para que meus anjos vivam!
Se não mudo a vida... A vida me muda!