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SOLITUDE
 
Na solitude das horas,
visto-me de esperança.
De alma leve, aquieto-me...
Sentada à sombra dos igarapés,
aspiro a brisa que sussurra silente
promessas benfazejas.
A natureza é pródiga, assim
como o tempo...
Filha da terra, trago a força
das raízes perenes.
Sou senhora de mim,
guardiã de meus sonhos que
ecoam no templo sagrado
de meu coração.
 
 
 
 
 
 
BETH LUCCHESI
Enviado por BETH LUCCHESI em 10/07/2013
Reeditado em 10/07/2013
Código do texto: T4380687
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