Promenade
http://www.youtube.com/watch?v=HXjn6srhAlY&feature=share&list=RD02PK3TeWqSAZk
Promenade
1-o inicio
2-o amor
3-o cadafalso
4-a catacumba
5-o monumental portão
“Vá em teu errante caminho,alma querida”!
Entre veredas,na claridade, na noite escura,
Secreta promenade com duração de uma vida,
Que ,a cada segundo,em ti a beleza transfigura.
A essência,no abrir do lírio,em esquecido tempo...
O pio fraco e aflito da recém chegada alva cotovia.
Alma em tudo habita ,vibra,em mim,nesse momento!
Suave formosura ,doces notas de cantante sinfonia...
Ah!Que embriagada,pois, jamais, haveria de supor,
Bebera,da vez primeva ,o sumo que fluía da ribeira,
Que estranhas águas vertidas,tornaram seiva d’amor,
E minh’alma enlouquecida inebriou-se a vida inteira.
Ai!Que,pela nefasta paixão,fora condenada a morte!
Subindo o cadafalso,via que todos sorriam com asco,
Com amargo fel de desgosto,lamentava a dura sorte,
Qual animal sentido de remorso,entristeceu o carrasco!
Verde mato cresceu ao redor sobre a catacumba fria,
Minha alma parecia dormitar o sono mais profundo,
Lá,não mais chovia,não havia nem tristeza nem alegria.
Extinguira a vida por um simples segundo?
“Volta alma querida,cruza o monumental portão”
Ah!Que morrendo aos poucos,contudo ,renascia,
E pobre ave de meu ser viu aberto divino coração,
Alcançou ,enfim,beatifico paraíso e lenta,adormecia...
http://www.youtube.com/watch?v=HXjn6srhAlY&feature=share&list=RD02PK3TeWqSAZk
Promenade
1-o inicio
2-o amor
3-o cadafalso
4-a catacumba
5-o monumental portão
“Vá em teu errante caminho,alma querida”!
Entre veredas,na claridade, na noite escura,
Secreta promenade com duração de uma vida,
Que ,a cada segundo,em ti a beleza transfigura.
A essência,no abrir do lírio,em esquecido tempo...
O pio fraco e aflito da recém chegada alva cotovia.
Alma em tudo habita ,vibra,em mim,nesse momento!
Suave formosura ,doces notas de cantante sinfonia...
Ah!Que embriagada,pois, jamais, haveria de supor,
Bebera,da vez primeva ,o sumo que fluía da ribeira,
Que estranhas águas vertidas,tornaram seiva d’amor,
E minh’alma enlouquecida inebriou-se a vida inteira.
Ai!Que,pela nefasta paixão,fora condenada a morte!
Subindo o cadafalso,via que todos sorriam com asco,
Com amargo fel de desgosto,lamentava a dura sorte,
Qual animal sentido de remorso,entristeceu o carrasco!
Verde mato cresceu ao redor sobre a catacumba fria,
Minha alma parecia dormitar o sono mais profundo,
Lá,não mais chovia,não havia nem tristeza nem alegria.
Extinguira a vida por um simples segundo?
“Volta alma querida,cruza o monumental portão”
Ah!Que morrendo aos poucos,contudo ,renascia,
E pobre ave de meu ser viu aberto divino coração,
Alcançou ,enfim,beatifico paraíso e lenta,adormecia...