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O CAMINHO DA LUZ
pg 74 livro Doce Melodia
e publicado no Jornal Comércio da Franca
há alguns anos atrás.
Hoje tive uma lição
lembrei-me de madrugada
Que passando de carro, a visão*
deixou-me emocionada.
Numa placa*, a mensagem...
havia um sol no caminho.
Não era uma miragem
era um mapa, em "pergaminho".
Localizado estava
o único, mais belo tesouro,
No meu cérebro, estalava
como insight, um estouro!
entendi que nesta vida,
temos duas opções:
Uma de trevas, outra de luz,
como nossas emoções...
Percebi, Jesus amado,
naquele sol iluminado,
O caminho em linha reta
minha condução direta!
E então me despojei
dos sentimentos mesquinhos.
E assim me desnudei
de todos os meus espinhos.
Deixei pra trás o ciúme,
o orgulho, a presunção.
A vaidade, pobrezinha...
Caiu, vencida, no chão!
A timidez que atrapalhava
numa garrafa fechei.
A culpa com humildade
a vossos pés eu entreguei.
Com toda essa nudez
Ficaram só em minha mão
Meus lírios e a aridez
se fez campo em oração!
O carro ficou na garagem,
coloquei os pés no chão,
assim seria a viagem
rumo ao encontro, à redenção...
Vou caminhando sem pressa
em direção a vossa Luz
Hoje é só o que interessa,
vosso amor, Ó meu Jesus!
* A visão que tive quando estava
dirigindo no centro de Franca foi
da placa de uma funerária:
Funerária São Mateus, onde havia
um caminho com um lindo Sol no fim.
Buscando então os pergaminhos,
fui ao versículo de Mateus:
"Disse-lhe Jesus: Deixai vir
a mim estas criancinhas e
não as impeçais. Porque o
reino dos céus é para aqueles
que se lhes assemelham".
O CAMINHO DA LUZ
pg 74 livro Doce Melodia
e publicado no Jornal Comércio da Franca
há alguns anos atrás.
Hoje tive uma lição
lembrei-me de madrugada
Que passando de carro, a visão*
deixou-me emocionada.
Numa placa*, a mensagem...
havia um sol no caminho.
Não era uma miragem
era um mapa, em "pergaminho".
Localizado estava
o único, mais belo tesouro,
No meu cérebro, estalava
como insight, um estouro!
entendi que nesta vida,
temos duas opções:
Uma de trevas, outra de luz,
como nossas emoções...
Percebi, Jesus amado,
naquele sol iluminado,
O caminho em linha reta
minha condução direta!
E então me despojei
dos sentimentos mesquinhos.
E assim me desnudei
de todos os meus espinhos.
Deixei pra trás o ciúme,
o orgulho, a presunção.
A vaidade, pobrezinha...
Caiu, vencida, no chão!
A timidez que atrapalhava
numa garrafa fechei.
A culpa com humildade
a vossos pés eu entreguei.
Com toda essa nudez
Ficaram só em minha mão
Meus lírios e a aridez
se fez campo em oração!
O carro ficou na garagem,
coloquei os pés no chão,
assim seria a viagem
rumo ao encontro, à redenção...
Vou caminhando sem pressa
em direção a vossa Luz
Hoje é só o que interessa,
vosso amor, Ó meu Jesus!
* A visão que tive quando estava
dirigindo no centro de Franca foi
da placa de uma funerária:
Funerária São Mateus, onde havia
um caminho com um lindo Sol no fim.
Buscando então os pergaminhos,
fui ao versículo de Mateus:
"Disse-lhe Jesus: Deixai vir
a mim estas criancinhas e
não as impeçais. Porque o
reino dos céus é para aqueles
que se lhes assemelham".