AMOR e MORTE

AMOR e MORTE

Por Heronildo Vicente

Venho a dias a julgar

Qual a imensidão de se amar?

Se o amor pode ser morte

Amor de morte súbita!

Estendi meu corpo sobre tapete

Repensei nas vertentes, peste

Se morrer, como saberei se amei

Ou se amar e saber que morri!

Quero unir o amor a vida

Mas parece que tudo complica

É um lado talvez egoísta

Mas é os pensares, meus, teus...

O coração é um órgão vazio

De carne e musculo

Que capacitam os batimentos

Um, dois... enfim... Compassos.

A morte é certa para todos

E o amor, é para quem busca!

Mas se busco e não encontro amor

Queira dizer, que sou fadado a morte?

Heronildo Vicente
Enviado por Heronildo Vicente em 16/06/2013
Código do texto: T4344903
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