ENCANTO
Lua de prata,
Sobre a imensa toalha do mar,
A sereia faz uma serenata,
Para me encantar.
Eu olhando o reflexo,
Ouvindo o canto divinal,
Me sentido perplexo,
Anexo ao litoral.
Lua desliza macia,
Torna o noturno magnífico,
Sereia me chama, me contagia,
Mas, eu não me explico.
Não sei vou ou se fico.
- - - - - - - - - -
MEU POEMA
Vai com ela, vai, com a lua,
que nos céus passeia, nua,
mostrando a face encantada,
que fulge na madrugada
sobre o mar de águas serenas.
Tão imensa claridade,
desperta em mim a saudade,
que se achega sem ter pena,
desliza macia - agonia,
me toca mansa e amena.
Deixo, portanto, que o sonho
me acalente, sustente,
porque o sonho é maravilha,
é luz acesa que brilha
no poema que componho.
(HLuna)
Lua de prata,
Sobre a imensa toalha do mar,
A sereia faz uma serenata,
Para me encantar.
Eu olhando o reflexo,
Ouvindo o canto divinal,
Me sentido perplexo,
Anexo ao litoral.
Lua desliza macia,
Torna o noturno magnífico,
Sereia me chama, me contagia,
Mas, eu não me explico.
Não sei vou ou se fico.
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MEU POEMA
Vai com ela, vai, com a lua,
que nos céus passeia, nua,
mostrando a face encantada,
que fulge na madrugada
sobre o mar de águas serenas.
Tão imensa claridade,
desperta em mim a saudade,
que se achega sem ter pena,
desliza macia - agonia,
me toca mansa e amena.
Deixo, portanto, que o sonho
me acalente, sustente,
porque o sonho é maravilha,
é luz acesa que brilha
no poema que componho.
(HLuna)