SUBJETIVO
Sai, depois de mim, todo meu medo
E pesar... Pesa as laranjas, as maçãs e os limões,
Pago pelo peso... Deleito-me com o sabor
Da vida... vivida e sonhada. Doce de fruta madura,
De maçã proibida... De decepções.
Mas veja a vida. Veja como eu vejo,
Aqui de fora...Além de mim.
Ou dentro... Bem fundo
Não procure entender... O sabor não é tangível
A língua é a mente e a saciedade está no coração.
Não procure entender.
Coma do doce e do amargo
Talvez assim saiba um bocado
Do que é viver... E sonhar.
Que feio seria esse poema
Se fosse objetivo.