Eu Arte Solidão
Tristeza? nada mais que o nome da tinta que presta funcionalidade à minha pena...
Solidão? É tão somente o nome do branco papel onde derramo minha alma...
Esperança? É como chamo minha poesia...Ah! Minha poesia! És o fio de cabelo que me sustenta na vida...
Eu, filho das estrelas, amante da lua...Sonhador do meio dia...
Sigo e não paro, pois Deus em minha arte me concede seu amparo...Eu, simples nômade...Sozinho entre salmos e cantos de levita!
Solidão? É tão somente o nome do branco papel onde derramo minha alma...
Esperança? É como chamo minha poesia...Ah! Minha poesia! És o fio de cabelo que me sustenta na vida...
Eu, filho das estrelas, amante da lua...Sonhador do meio dia...
Sigo e não paro, pois Deus em minha arte me concede seu amparo...Eu, simples nômade...Sozinho entre salmos e cantos de levita!