Anoitecer...
E a noite então se faz...
Rompidas as horas do dia
Quer um momento de paz
A dar alívio à dor que irradia
Cansado e sofrido corpo
Embebido das agulhas
Pede a ternura do colo
Para aliviar-se das agruras
Ela então chega de mansinho
No silêncio da penumbra
Sinto as luzes se esvaindo
Respiração ofegante assombra
Meu pulmão doente agoniza
Quer respirar o ar que escasseia
Olho e oro aos céus
Pedindo a sublime proteção
Profere palavras ao léu
Meu peito rarefeito
Coberto de pura emoção
Faz a prece ao ser perfeito
E da sua beleza a arte se refez
Em versos bem cadenciados
A madrugada não será algoz
E os sonhos bem aconchegados
Farão minha alma rejuvenescer
Só me restou dizer-lhe emocionado
Muito obrigado!
Hildebrando Menezes
Nota: Inspirado no poema entardecer da poetisa Carmen Lúcia
E a noite então se faz...
Rompidas as horas do dia
Quer um momento de paz
A dar alívio à dor que irradia
Cansado e sofrido corpo
Embebido das agulhas
Pede a ternura do colo
Para aliviar-se das agruras
Ela então chega de mansinho
No silêncio da penumbra
Sinto as luzes se esvaindo
Respiração ofegante assombra
Meu pulmão doente agoniza
Quer respirar o ar que escasseia
Olho e oro aos céus
Pedindo a sublime proteção
Profere palavras ao léu
Meu peito rarefeito
Coberto de pura emoção
Faz a prece ao ser perfeito
E da sua beleza a arte se refez
Em versos bem cadenciados
A madrugada não será algoz
E os sonhos bem aconchegados
Farão minha alma rejuvenescer
Só me restou dizer-lhe emocionado
Muito obrigado!
Hildebrando Menezes
Nota: Inspirado no poema entardecer da poetisa Carmen Lúcia