UM DIA, UM GATO!...
Um
gato
malhado,
num
dia
chuvoso,
molhado,
enxergava
colorido,
conforme
o
caráter,
a
personalidade
do
dito
cujo
ou
do
cujo
dito,
caracteres
personalizados
de
cada
indivíduo:
Vermelho
há
de
sempre
ser
amor
verdadeiro!...
Amarelo,
falho,
falsidade,
desonestidade
no dinheiro...
É bandido
e trapaceiro!
Azul,
sinceridade...
conquistador
de
amizades...
Preto,
decência...
fazendo
par
com
a
coerência!
Violeta,
confiança,
paciência!...
Verde
claro,
traição...
de
dar
nó
no
coração!
Verde
escuro,
sentimentos
dos
mais
puros!...
(Minha netinha Valentina, a gatinha).
Rosa,
conversador,
mentiroso
e
muito
prosa!...
Marrom,
sujeito
bom...
Sem
Preconceito!
Branca,
franqueza
da
franca...
E...
O
gato
teve
que
usar
óculos,
pois,
sem
eles,
era
um
sufoco!
(Quadro de Diógenes Oliveira, de Teofilândia-BA).
Queriam
matar
o
pobre
do
gato,
de fato,
a
livrarem-se
no
ato
daquele
bichano
infernal...
(lá pra eles,
ora, bolas,
que se assumem
em suas cacholas!...)
A
cidade
viu-se
em
polvorosa
não
sabia
explicar
o fenômeno
exemplar...
(Gato Tom Malandro, tocador de piano).
"Até
um
dia,
até
talvez,
até
quem..."
Saberá?
Um
gato...
Morto
fez
a
todos
estapafúrdios
estupefatos...
Mataram
o
felino!
Que
pena!
Que
Crueldade,
Que
instinto,
meninos!
(João Victor Jacobina, meu gato filho-sobrinho).
Assim,
acaba
essa
estória
pra
se
saber
quem
sorri
ou
quem
chora?!...
Fernando Peltier, Araci, 08/03/2013.
gato
malhado,
num
dia
chuvoso,
molhado,
enxergava
colorido,
conforme
o
caráter,
a
personalidade
do
dito
cujo
ou
do
cujo
dito,
caracteres
personalizados
de
cada
indivíduo:
Vermelho
há
de
sempre
ser
amor
verdadeiro!...
Amarelo,
falho,
falsidade,
desonestidade
no dinheiro...
É bandido
e trapaceiro!
Azul,
sinceridade...
conquistador
de
amizades...
Preto,
decência...
fazendo
par
com
a
coerência!
Violeta,
confiança,
paciência!...
Verde
claro,
traição...
de
dar
nó
no
coração!
Verde
escuro,
sentimentos
dos
mais
puros!...
(Minha netinha Valentina, a gatinha).
Rosa,
conversador,
mentiroso
e
muito
prosa!...
Marrom,
sujeito
bom...
Sem
Preconceito!
Branca,
franqueza
da
franca...
E...
O
gato
teve
que
usar
óculos,
pois,
sem
eles,
era
um
sufoco!
(Quadro de Diógenes Oliveira, de Teofilândia-BA).
Queriam
matar
o
pobre
do
gato,
de fato,
a
livrarem-se
no
ato
daquele
bichano
infernal...
(lá pra eles,
ora, bolas,
que se assumem
em suas cacholas!...)
A
cidade
viu-se
em
polvorosa
não
sabia
explicar
o fenômeno
exemplar...
(Gato Tom Malandro, tocador de piano).
"Até
um
dia,
até
talvez,
até
quem..."
Saberá?
Um
gato...
Morto
fez
a
todos
estapafúrdios
estupefatos...
Mataram
o
felino!
Que
pena!
Que
Crueldade,
Que
instinto,
meninos!
(João Victor Jacobina, meu gato filho-sobrinho).
Assim,
acaba
essa
estória
pra
se
saber
quem
sorri
ou
quem
chora?!...
Fernando Peltier, Araci, 08/03/2013.