Sublime poesia ad infinitum...
Nesse universo inconstante, mutável...
Sou a mais fina expressão das ideias, dos sentimentos.
Dou a cada uma delas a apreciação factível.
No exercício pleno das faculdades do pensamento.
Sou clareza que sai da noite se esvaindo
Amanheço assim o berço das minhas possibilidades
Sou singela obviedade do espírito, alma ternura.
De onde guardo e cultuo meu jardim de autenticidade
No floreio do bem e mal me querer das margaridas
Sou simplicidade quando não preciso de estrutura
Semântica perfeita... É posta na modelagem
No esquadro traço o compasso do desenho
Avalio assim o voo interior da libélula
Sou beleza e ousadia da complexidade
Quando conteúdo intelectual emocional.
Não me detenho na esfera do ser passional.
Realizo o provável na esfera racional
Sou linguagem universal,
Elo, palavras, silêncio, atitudes,
Cores, formas, alegrias e dores.
Sou monólogo/diálogo da humanidade.
Para alguns sou apenas indiferentes símbolos,
Gráficos/fonéticos. Arranjos cibernéticos
Que flutuam em pentagramas musicais imaginários
Não valho sequer uma página em branco.
Seria o cultuar da elucubração dinâmica
Para outros sou essência de si mesmo.
Intensidade, motivação e arte.
Plasma metafísico dos impulsos
Ferramenta para prazenteiramente,
Interatuar e entender o mundo.
Mera abordagem do que é elaborado
Mas no fundo oriundo e mais profundo
Há que se averiguar todo esse resultado
Posso estar no olhar... Que foi trabalhado
No sorriso, no toque, no afago dos gestos.
Sou a própria expressão da sensibilidade.
Sou ad infinitum... A verdadeira expressão
Que fecunda toda nossa imaginação em ação
E de lá faz nascer a bela estética da inspirada...
POESIA!
Duo: Lufague & Hilde
Nesse universo inconstante, mutável...
Sou a mais fina expressão das ideias, dos sentimentos.
Dou a cada uma delas a apreciação factível.
No exercício pleno das faculdades do pensamento.
Sou clareza que sai da noite se esvaindo
Amanheço assim o berço das minhas possibilidades
Sou singela obviedade do espírito, alma ternura.
De onde guardo e cultuo meu jardim de autenticidade
No floreio do bem e mal me querer das margaridas
Sou simplicidade quando não preciso de estrutura
Semântica perfeita... É posta na modelagem
No esquadro traço o compasso do desenho
Avalio assim o voo interior da libélula
Sou beleza e ousadia da complexidade
Quando conteúdo intelectual emocional.
Não me detenho na esfera do ser passional.
Realizo o provável na esfera racional
Sou linguagem universal,
Elo, palavras, silêncio, atitudes,
Cores, formas, alegrias e dores.
Sou monólogo/diálogo da humanidade.
Para alguns sou apenas indiferentes símbolos,
Gráficos/fonéticos. Arranjos cibernéticos
Que flutuam em pentagramas musicais imaginários
Não valho sequer uma página em branco.
Seria o cultuar da elucubração dinâmica
Para outros sou essência de si mesmo.
Intensidade, motivação e arte.
Plasma metafísico dos impulsos
Ferramenta para prazenteiramente,
Interatuar e entender o mundo.
Mera abordagem do que é elaborado
Mas no fundo oriundo e mais profundo
Há que se averiguar todo esse resultado
Posso estar no olhar... Que foi trabalhado
No sorriso, no toque, no afago dos gestos.
Sou a própria expressão da sensibilidade.
Sou ad infinitum... A verdadeira expressão
Que fecunda toda nossa imaginação em ação
E de lá faz nascer a bela estética da inspirada...
POESIA!
Duo: Lufague & Hilde