SEPARAÇÃO – Um duo
Quando em si, o amor
perdido na incógnita,
já não se alimenta.
Nada importa ou conforta
Decifrar os enigmas
Fecham-se janelas e portas...
Quando sua voz,
de angustias, dilacera.
Ouvir teu som até dói
Nada mais interessa.
Quando o coração enrijece,
E por dentro se faz caverna.
O que antes era prece...
Agora a tudo maldiz.
Quando as aflições,
transbordam os sentimentos:
Eu te amo!...
Tu me amas!...
Palavras vãs
Que se assopram pelos divãs
Como um sopro maldito
Saído da alma em prostíbulo
Rastejando feito mendigo
Quando os olhares quedos,
cruzam-se descrentes,
feito pupila inerte,
No ermo das solidões.
Nada mais arrepia a epiderme
Inexiste excitação e emoção
Tudo é vácuo e está vazio
Sem elos e conexões
Mapas de navegação
São rasgados
E tudo esta sem horizonte
Inexistem as lembranças
E esperanças pela frente
Quando quebrados,
são os reflexos dos sonhos.
Na frialdade púrpura do poente
Celebrando solenemente ,
Em ... fim!
Duo: Lufague e Hilde
Quando em si, o amor
perdido na incógnita,
já não se alimenta.
Nada importa ou conforta
Decifrar os enigmas
Fecham-se janelas e portas...
Quando sua voz,
de angustias, dilacera.
Ouvir teu som até dói
Nada mais interessa.
Quando o coração enrijece,
E por dentro se faz caverna.
O que antes era prece...
Agora a tudo maldiz.
Quando as aflições,
transbordam os sentimentos:
Eu te amo!...
Tu me amas!...
Palavras vãs
Que se assopram pelos divãs
Como um sopro maldito
Saído da alma em prostíbulo
Rastejando feito mendigo
Quando os olhares quedos,
cruzam-se descrentes,
feito pupila inerte,
No ermo das solidões.
Nada mais arrepia a epiderme
Inexiste excitação e emoção
Tudo é vácuo e está vazio
Sem elos e conexões
Mapas de navegação
São rasgados
E tudo esta sem horizonte
Inexistem as lembranças
E esperanças pela frente
Quando quebrados,
são os reflexos dos sonhos.
Na frialdade púrpura do poente
Celebrando solenemente ,
Em ... fim!
Duo: Lufague e Hilde