No falso oásis.
A presença de sua ausência me faz ficar entre a cruz e a espada...
Procuro-te no jardim do Éden a minha dália negra
Tentando desvendar a estratégia do caos... Saudade...
Vingando a fúria do sexo frágil contra o dragão da maldade
Agora eu sei que a alvorada é voraz.
Sinto o gosto do carbono catorze no céu da boca
Vendo o crepúsculo, dois olhos verdes pra que mais?
Pois ela é demais pra mim muito louca
Vejo tudo escuro um eclipse total
Esse inverno gela meu coração nesse inferno sempre a mesma estação
Abro os olhos e vejo o falso oásis (isso é mal?)
Sei que sou meio exagerado, exagero fatal.
Elas são feito nós... São flores astrais
Procuro você dentro de mim e não encontro nada
Quero me misturar a você, entrar em seu DNA, em usa gênese.
Na hora do Brasil me sinto um homo sapiens me mostre o seu ás
Procuro no labirinto da alma liberdade/guerra fria
Tomo umas loiras geladas em Londres... Londres é gostosa assim
Você é muito tudo minha luz na dor e no prazer quero mais você
Perco-me nas rochas, mordida de naja, minha ninfa isso pra mim e o fim.