NUA E CRUA – Um duo!
A poesia tem salvo conduto
Condutora, ela é pura!
É arte! Transcende!
Enlevo da alma para a humanidade carente.
Dizem que pensar é transgredir.
Certo! Nada mais limpo. Humano!
Que o coração do poeta gritando
Belas palavras neste mundo insano...
Se o poema nasce com regra...
Não nasce, padece no ventre.
Ou morre ali... Mais à frente
Mais parecendo uma prédica.
O poema tem que ser livre
Não é versículo bíblico
É o grito de amor desesperado
Ecoando esperança, alegria... Tudo tão desejado!
Que se dá, sem cuidado...
Para entrar como oxigênio no sangue,
No corpo e n’alma dos apaixonados
Se ele for cerceado, censurado...
Por moralistas desinformados
Os versos murcham, morrem, matam!
Sonhos são enterrados...
Como mataram o menino arrastado.
Covardes, esquecidos do amor...
Vocês são os profetas do ódio
Regozijando-se com a alheia dor...
O mesmo que vive escondido
No coração desumano dos criminosos.
Que esquecidos do amor... Condenam
Insensíveis, covardes bandidos
Das almas sedentas de calor...
O que há de mais belo: a sensibilidade!
De saber que nascemos para criar
É aqui que mora a vida, a felicidade...
Disponível para todas as idades!
Poder se expressar quando a dor,
O desamor, a selvageria, a barbárie
Quer tomar o lugar da Paz.
Deixem a sensibilidade comandar
Vamos conjugar o verbo AMAR?!
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes
Veja o poema em vídeo
Nua e Crua
http://www.youtube.com/watch?v=Tc5LZSyXknk
A poesia tem salvo conduto
Condutora, ela é pura!
É arte! Transcende!
Enlevo da alma para a humanidade carente.
Dizem que pensar é transgredir.
Certo! Nada mais limpo. Humano!
Que o coração do poeta gritando
Belas palavras neste mundo insano...
Se o poema nasce com regra...
Não nasce, padece no ventre.
Ou morre ali... Mais à frente
Mais parecendo uma prédica.
O poema tem que ser livre
Não é versículo bíblico
É o grito de amor desesperado
Ecoando esperança, alegria... Tudo tão desejado!
Que se dá, sem cuidado...
Para entrar como oxigênio no sangue,
No corpo e n’alma dos apaixonados
Se ele for cerceado, censurado...
Por moralistas desinformados
Os versos murcham, morrem, matam!
Sonhos são enterrados...
Como mataram o menino arrastado.
Covardes, esquecidos do amor...
Vocês são os profetas do ódio
Regozijando-se com a alheia dor...
O mesmo que vive escondido
No coração desumano dos criminosos.
Que esquecidos do amor... Condenam
Insensíveis, covardes bandidos
Das almas sedentas de calor...
O que há de mais belo: a sensibilidade!
De saber que nascemos para criar
É aqui que mora a vida, a felicidade...
Disponível para todas as idades!
Poder se expressar quando a dor,
O desamor, a selvageria, a barbárie
Quer tomar o lugar da Paz.
Deixem a sensibilidade comandar
Vamos conjugar o verbo AMAR?!
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes
Veja o poema em vídeo
Nua e Crua
http://www.youtube.com/watch?v=Tc5LZSyXknk