Oceano de Segredos – Um duo
Não sinto ou tenho medo
De desvendar uns segredos
Desses dos teus enredos
Entrego-me com desvelo
Às poesias daqui do prelo
Mulher... Tira a chave
E todos seus entraves
Calibre bem a tua clave
No sigilo ou em conclave
Se entregue por inteira
Afina as cordas da viola
Tire sons da tua imaginação
Faça bom uso da cachola
E da porta do teu coração
Quero sentir a tua vibração
Venha viver esta canção
Ao compor nossa paixão
Sem temor e muito amor
Sinta a sintonia tão fina
Que daqui se descortina
No sorriso... No meigo olhar
Nos gestos querendo se soltar
Que as páginas irão contar
Deixe a felicidade aqui chegar
Ouça o suave barulho do mar
Na crista sinfônica de suas ondas
Arrepia e cochicha em meu ouvido
Dos teus segredos mais escondidos
Teus sórdidos pecados mais bandidos
Sonhos e feridas ainda não curadas
As cicatrizes pela estrada...
Que querem logo ser erradicadas
Os murmúrios e breves sussurros
Aqueles que derrubam nossos muros
Solte-se depois sem escrúpulos
Libere sentimentos sem lustros
E ouço tua voz e sinto o teu cheiro...
Teu jeito gostoso, ligeiro e faceiro.
Teu sorriso maroto e fagueiro
Do meu imenso Brasil cancioneiro
Das tuas rimas e acordes
Que encanta e sacode leve
Nos teus enclaves suaves
Esperando nossa harmonia
Embelezando nossos dias
O vento que uiva pelo ar
Trás a brisa a nos acariciar
Ah! Como aprecio este luar
Imaginando você a dançar
Quando estou a declamar
E escrevo estes versinhos
Para saudar-te como carinho
Por cantares assim tão afinada
Sendo linda e com teu jeitinho
Venha logo! Não mais se esconda
Incendeie o palco com teu charme
Vamos juntos a tudo completar
E ame... Ame muito, sobretudo...
Componha! Cante... Conte tudo!
Solte logo aquilo que está trancado
Prá me deixar aqui extasiado
Quero sentir que sou amado!
Doando a ti meu melhor pedaço
Confiança é o melhor escudo.
Para degustar beijos e abraços
Para o amor ser contagiado.
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes
Não sinto ou tenho medo
De desvendar uns segredos
Desses dos teus enredos
Entrego-me com desvelo
Às poesias daqui do prelo
Mulher... Tira a chave
E todos seus entraves
Calibre bem a tua clave
No sigilo ou em conclave
Se entregue por inteira
Afina as cordas da viola
Tire sons da tua imaginação
Faça bom uso da cachola
E da porta do teu coração
Quero sentir a tua vibração
Venha viver esta canção
Ao compor nossa paixão
Sem temor e muito amor
Sinta a sintonia tão fina
Que daqui se descortina
No sorriso... No meigo olhar
Nos gestos querendo se soltar
Que as páginas irão contar
Deixe a felicidade aqui chegar
Ouça o suave barulho do mar
Na crista sinfônica de suas ondas
Arrepia e cochicha em meu ouvido
Dos teus segredos mais escondidos
Teus sórdidos pecados mais bandidos
Sonhos e feridas ainda não curadas
As cicatrizes pela estrada...
Que querem logo ser erradicadas
Os murmúrios e breves sussurros
Aqueles que derrubam nossos muros
Solte-se depois sem escrúpulos
Libere sentimentos sem lustros
E ouço tua voz e sinto o teu cheiro...
Teu jeito gostoso, ligeiro e faceiro.
Teu sorriso maroto e fagueiro
Do meu imenso Brasil cancioneiro
Das tuas rimas e acordes
Que encanta e sacode leve
Nos teus enclaves suaves
Esperando nossa harmonia
Embelezando nossos dias
O vento que uiva pelo ar
Trás a brisa a nos acariciar
Ah! Como aprecio este luar
Imaginando você a dançar
Quando estou a declamar
E escrevo estes versinhos
Para saudar-te como carinho
Por cantares assim tão afinada
Sendo linda e com teu jeitinho
Venha logo! Não mais se esconda
Incendeie o palco com teu charme
Vamos juntos a tudo completar
E ame... Ame muito, sobretudo...
Componha! Cante... Conte tudo!
Solte logo aquilo que está trancado
Prá me deixar aqui extasiado
Quero sentir que sou amado!
Doando a ti meu melhor pedaço
Confiança é o melhor escudo.
Para degustar beijos e abraços
Para o amor ser contagiado.
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes