Tez de versos...
Saciar a sede espera em teus lábios
A percorrer labirintos ao repouso
Dando a forma com tons sábios
Na aquarela onde rabisco e traço
Sem usar régua e compasso
Do teu belo sorriso em todos os espaços
Teço a minha tela em tua tez
Onde me aqueço e resplandeço em altivez
Viajo, durmo e quando amanheço...
Singela adormecida Cinderela se fez
Acorda em meus braços e agradeço
Menina leve e lave o meu pranto
Doçura farta, frenesi e festim intenso.
Que cá aquieto em teu recanto
Pulso me entrega e novamente agradeço
Toda a pureza que se posta assim
Levanta-te da gélida cripta...
Fada, daí do teu sepulcro a mim.
E levitas com esta tua poesia santa
Que nela mergulho o olhar em brilho
Para doar-te a minha própria vida
Somos imagens do mesmo espelho
Sonhos, sons, lembranças,
Angústias, esperanças...
Na transfusão das nossas almas
Aqui em deslumbre reunidas...
A pureza domina em versos revividos.
Duo: Margareth Ribas & Hildebrando Menezes
Saciar a sede espera em teus lábios
A percorrer labirintos ao repouso
Dando a forma com tons sábios
Na aquarela onde rabisco e traço
Sem usar régua e compasso
Do teu belo sorriso em todos os espaços
Teço a minha tela em tua tez
Onde me aqueço e resplandeço em altivez
Viajo, durmo e quando amanheço...
Singela adormecida Cinderela se fez
Acorda em meus braços e agradeço
Menina leve e lave o meu pranto
Doçura farta, frenesi e festim intenso.
Que cá aquieto em teu recanto
Pulso me entrega e novamente agradeço
Toda a pureza que se posta assim
Levanta-te da gélida cripta...
Fada, daí do teu sepulcro a mim.
E levitas com esta tua poesia santa
Que nela mergulho o olhar em brilho
Para doar-te a minha própria vida
Somos imagens do mesmo espelho
Sonhos, sons, lembranças,
Angústias, esperanças...
Na transfusão das nossas almas
Aqui em deslumbre reunidas...
A pureza domina em versos revividos.
Duo: Margareth Ribas & Hildebrando Menezes