NOSSA ETERNIDADE
Olha eu não faço poesia
Para o meu próprio gozo.
Tenho com ela é parceria...
Espécie de elo bem gostoso
Existe algo de magia no jogo poético
De solidariedade
Entre as letras que se casam
De mentiras e verdades
Da vida e leveza que se entrelaçam
Para que todos a possuam.
Assim socializo o saber
Não desejo imitar
Mas o que vir a fazer
Apreendendo a amar
Se a poesia me invade
Com a voz dos seus ídolos sábios
Percebo o mapa e seus caminhos
E saio declamando pelos meus lábios
Levando aos povos todo esse carinho
Que hoje apenas existe assim
Por causa de suas palavras.
Impregnadas do seu início ao fim
Das pedras ou pepitas dessa lavra
E o que serão de minhas palavras?
Se não forem do garimpo disseminadas
Elas merecerão ainda permanecer?
Ou se multiplicarão pela estrada
Para que a paz e o amor possam florescer
Entrego-me a poesia
Pois invejo a sua imortalidade.
Invejo... Mas de forma sadia
Pois escrevo com sinceridade
Mesmo que pareça fantasia
Eu prefiro o limite de ser finita
Que do fundo de minha alma jorre a seiva
Para meu próprio bem e o da humanidade.
Penso que ser assim faz a vida mais bonita
Embora a transcendência seja bem vinda
Que me leve a viver desde já na eternidade
Duo: Denise Viana e Hildebrando Menezes
Olha eu não faço poesia
Para o meu próprio gozo.
Tenho com ela é parceria...
Espécie de elo bem gostoso
Existe algo de magia no jogo poético
De solidariedade
Entre as letras que se casam
De mentiras e verdades
Da vida e leveza que se entrelaçam
Para que todos a possuam.
Assim socializo o saber
Não desejo imitar
Mas o que vir a fazer
Apreendendo a amar
Se a poesia me invade
Com a voz dos seus ídolos sábios
Percebo o mapa e seus caminhos
E saio declamando pelos meus lábios
Levando aos povos todo esse carinho
Que hoje apenas existe assim
Por causa de suas palavras.
Impregnadas do seu início ao fim
Das pedras ou pepitas dessa lavra
E o que serão de minhas palavras?
Se não forem do garimpo disseminadas
Elas merecerão ainda permanecer?
Ou se multiplicarão pela estrada
Para que a paz e o amor possam florescer
Entrego-me a poesia
Pois invejo a sua imortalidade.
Invejo... Mas de forma sadia
Pois escrevo com sinceridade
Mesmo que pareça fantasia
Eu prefiro o limite de ser finita
Que do fundo de minha alma jorre a seiva
Para meu próprio bem e o da humanidade.
Penso que ser assim faz a vida mais bonita
Embora a transcendência seja bem vinda
Que me leve a viver desde já na eternidade
Duo: Denise Viana e Hildebrando Menezes