DESPEDIDA

DESPEDIDA

Por Heronildo Vicente

Há neste momento

Talvez sacramento

Casual talvez, natural.

Não, nada de anormal.

Vieste sorrateiramente

Nem um pouco descrente

E debruçou se por meios

Foi tudo que queremos.

Nada além do sonho

Ir se contentar, realizando.

Tão pouco translucidar na mente

Pois amar não é ser demente.

Quem é que não erra nesta vida

Que se jogue, morras em ferida.

Pois cá, mesmo calado.

Ainda canto verso.

Não se tem por despedida

Apenas um novo ponto de partida

Portugal, moscou, quer onde for,

Nada fará diminuir este amor.

Heronildo Vicente
Enviado por Heronildo Vicente em 06/01/2013
Código do texto: T4070588
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.