Quero ser o teu sol lapidado...
Teu melhor refinado,
No manancial do nosso amor...
Da elegância que exala de ti...
Quero ser o nosso veleiro que
A borasca invergou...
E, o que dele restou...
Atenuante e amorosa ascenção...
Nosso amor como enlevo...
Preciso da introspecção abrir o âmago
E, exalar o q tem de melhor dentro
do meu coração...
Apenas sinta, o meu melhor...
O amor transbordante...
É, reflexo no espelho vivo do universo...
Tua miragem me fascina no deserto...
Da minha solidão
Me faz te buscar incessantemente...
Minha outra metade que é você...
No deserto da minha vida és pessoa mais querida...
Pois, a luz do teu amor é a única que pode
Me tirar desta redoma fria e vazia...
Pois,nossas crias infelizmente
Não tiveram o direito de nascer...
Pois, por inseminação não vingou...
E, de nós muito restou...
O eternizar do nosso amor...
Na nossa casinha da árvore
Quero pra sempre contigo morar...
Por que, nosso amor esta gravado
no porta retrato de minh'alma...
Envelhecido pela fotografia num
Gélido mármore...
Que jaz minh'alma gêmea fria
Mas, nunca vazia...
Em meu ser pra sempre tu vives...
Eternizado...
Teu melhor refinado,
No manancial do nosso amor...
Da elegância que exala de ti...
Quero ser o nosso veleiro que
A borasca invergou...
E, o que dele restou...
Atenuante e amorosa ascenção...
Nosso amor como enlevo...
Preciso da introspecção abrir o âmago
E, exalar o q tem de melhor dentro
do meu coração...
Apenas sinta, o meu melhor...
O amor transbordante...
É, reflexo no espelho vivo do universo...
Tua miragem me fascina no deserto...
Da minha solidão
Me faz te buscar incessantemente...
Minha outra metade que é você...
No deserto da minha vida és pessoa mais querida...
Pois, a luz do teu amor é a única que pode
Me tirar desta redoma fria e vazia...
Pois,nossas crias infelizmente
Não tiveram o direito de nascer...
Pois, por inseminação não vingou...
E, de nós muito restou...
O eternizar do nosso amor...
Na nossa casinha da árvore
Quero pra sempre contigo morar...
Por que, nosso amor esta gravado
no porta retrato de minh'alma...
Envelhecido pela fotografia num
Gélido mármore...
Que jaz minh'alma gêmea fria
Mas, nunca vazia...
Em meu ser pra sempre tu vives...
Eternizado...