Bom dia!
Bom dia aos homens na terra
A todas as mulheres também
Para aqueles a tristeza encerra
Dia-a-dia na vida de alguém
Para o idoso e a criança
Que tem amor e pureza no olhar
Que como ninguém tece à esperança
E jamais deixam de sonhar
Para querida mãe natureza
Que é refém das ações humana
Que com ela age com frieza
De uma maneira tão profana
Para nossa juventude
Que ela possa prestar atenção
Há tempos o mundo está rude
Não prática mais o perdão
Está próximo o novo ano
Vamos todos recomeçar
Desviar do que é profano
Para um mundo melhor moldar
Semprepoeta 02/12/2012
Autor: Valdomiro Da Costa
Bom dia aos homens na terra
A todas as mulheres também
Para aqueles a tristeza encerra
Dia-a-dia na vida de alguém
Para o idoso e a criança
Que tem amor e pureza no olhar
Que como ninguém tece à esperança
E jamais deixam de sonhar
Para querida mãe natureza
Que é refém das ações humana
Que com ela age com frieza
De uma maneira tão profana
Para nossa juventude
Que ela possa prestar atenção
Há tempos o mundo está rude
Não prática mais o perdão
Está próximo o novo ano
Vamos todos recomeçar
Desviar do que é profano
Para um mundo melhor moldar
Semprepoeta 02/12/2012
Autor: Valdomiro Da Costa