Sabor Divino
Da vida retenho sabores,
Aspiro doces perfumes,
Dando graças ao Senhor
Pelo dom de ser poeta e
De reinventar o amor.
Sinto a emoção discorrer,
Ao contemplar a beleza da arte.
Só os corações sensíveis
Retratam a luminosidade presente,
No gorjear uníssono dos pássaros,
No luar que emoldura a noite,
No despontar do sol no horizonte.
Tudo é dom que vem de Deus.
Que nos faz sermos mais Seus.
Oh! Senhor!
Por Tuas obras primas,
Ensina-nos a apreciarmos:
A simplicidade das crianças,
A honestidade das pessoas,
A humildade dos puros,
A fé dos destemidos.
Com a viúva de Sarepta aprendamos a lição:
Um punhado de farinha e um pouco de azeite
Era pra ter sido sua última refeição,
Mas porque acreditou salvou-se da maldição.
O milagre da partilha aconteceu
E mais uma vez a promessa do Senhor
Substituiu o gosto amargo da maldade,
Pela doçura da bondade.
Salve Jesus que por amor
Na cruz nos redimiu
E nos deixou como missão:
-Fazer brilhar a luz
Nos olhos de cada irmão.
Da vida retenho sabores,
Aspiro doces perfumes,
Dando graças ao Senhor
Pelo dom de ser poeta e
De reinventar o amor.
Sinto a emoção discorrer,
Ao contemplar a beleza da arte.
Só os corações sensíveis
Retratam a luminosidade presente,
No gorjear uníssono dos pássaros,
No luar que emoldura a noite,
No despontar do sol no horizonte.
Tudo é dom que vem de Deus.
Que nos faz sermos mais Seus.
Oh! Senhor!
Por Tuas obras primas,
Ensina-nos a apreciarmos:
A simplicidade das crianças,
A honestidade das pessoas,
A humildade dos puros,
A fé dos destemidos.
Com a viúva de Sarepta aprendamos a lição:
Um punhado de farinha e um pouco de azeite
Era pra ter sido sua última refeição,
Mas porque acreditou salvou-se da maldição.
O milagre da partilha aconteceu
E mais uma vez a promessa do Senhor
Substituiu o gosto amargo da maldade,
Pela doçura da bondade.
Salve Jesus que por amor
Na cruz nos redimiu
E nos deixou como missão:
-Fazer brilhar a luz
Nos olhos de cada irmão.