ELE ...
(Ps/182)
É a luz de mim mesma sempre a me olhar
Com minha face nua e descabelada
Sorri sente e sonha nas curvas leves a ondear
Meu corpo banha de névoa suor a transpirar.
Impulso espontâneo me leva... tocar e entrar
Embalada pelas carícias que diluem e aquecem
Mergulho nesse imenso mistério tudo esqueço
Ouço a sua voz me fala de amor, desentristeço.
Encontro honrado do meu tempo indiscreto
“Magnificat” no alvorecer ecoa em Minh’alma
Inebria ainda mais o silêncio de nós dois
Colóquio de sentimentos, murmúrios sem dor.
As portas desapareceram e as pedras?
Conosco próximas e alheias ao momento
Ermas, convivem infinitamente c’a solidão
E o sol surge belo e ofusca a onda que valsa.
Sinto-me bem agora diante desse manto azul
Que floreia com as brancas flores espumantes
Retorno. Diante do mar e na presença de Deus
À qualquer distância agora o caminho me leva.
Ao pé do mar minha cumplicidade, nosso altar.
(Ps/182)
É a luz de mim mesma sempre a me olhar
Com minha face nua e descabelada
Sorri sente e sonha nas curvas leves a ondear
Meu corpo banha de névoa suor a transpirar.
Impulso espontâneo me leva... tocar e entrar
Embalada pelas carícias que diluem e aquecem
Mergulho nesse imenso mistério tudo esqueço
Ouço a sua voz me fala de amor, desentristeço.
Encontro honrado do meu tempo indiscreto
“Magnificat” no alvorecer ecoa em Minh’alma
Inebria ainda mais o silêncio de nós dois
Colóquio de sentimentos, murmúrios sem dor.
As portas desapareceram e as pedras?
Conosco próximas e alheias ao momento
Ermas, convivem infinitamente c’a solidão
E o sol surge belo e ofusca a onda que valsa.
Sinto-me bem agora diante desse manto azul
Que floreia com as brancas flores espumantes
Retorno. Diante do mar e na presença de Deus
À qualquer distância agora o caminho me leva.
Ao pé do mar minha cumplicidade, nosso altar.