Brahma
Nascido do grande Pai além-compreensãoCavalgou na sua própria luz
E de seu seio derramou-se a criação
Desmanchou-se moldando infinidades de planetas
E se criou homens e estrelas
Foi para se ver existindo e novamente ressurgindo...
No vazio da vastidão anjos nasceram
Pois é triste ver-se na solidão do espaço de tantas constelações....
No dia em que tudo será UNO.
Seguirá o criador para a verdade do desconhecido
Há de se unir a tudo que para fora de seu amor se derramou...
Irá evaporar com o orvalho das lagrimas que chorou...
No dia do dia mais luminoso
Calaremos em seu peito
Lagrimas transmutadas em alegria
E toda sua agonia se extinguirá em um lampejo