nuvenzinha de poesia
http://youtu.be/tjLoOmDddgkNuvenzinha de poesia
Ah!qu'a tormenta eu pressentia de um jeito
Quando sob densas nuvens,o céu enegrecia.
Que de agonia,o coração,forte,batia no peito,
Sentir, desta procela em minh’alma,não queria
Avolumavam-se cumulus sobre o meu telhado,
Dava eu pela mudança do tempo do amor,enfim
Quedei na desesperança,pensei:”Tudo consumado!”
Qu'a torrente e o vento destruiriam meu jardim...
Minha alma jazia qual fino espectro,quase morta.
Oculta sob pedras e pequenas flores do caminho,
Foi quando um raio de luz alumiou a minha porta,
Ah! que ,tímido sol,alegrava,assim,os passarinhos!
Restou apenas neblina estranha que não conhecia
Seria o que acontecera: delírio, prodigiosa loucura?
Posto que,sobre mim,flutuava nuvenzinha de poesia
Ah!Que,há muito,a ternura estava a minha procura!
Deixei-me,pois,perder ,assim,num soneto esquecido
Em que,no silencio de meu Ser,aplacado das dores...
Entendi,que desta ventura,jamais,havia,pois,vivido
Carecia,minh’alma perdida,renascer alegria das flores
Versos de chuva chocavam sobre felizes corolas,
Encurvadas,deixavam escorrer uma gota pequena,
Que acariciando,assim,o rubro botão de uma rosa,
Fazia desabrochar,dentro de mim,magnífico poema!
http://youtu.be/tjLoOmDddgkNuvenzinha de poesia
Ah!qu'a tormenta eu pressentia de um jeito
Quando sob densas nuvens,o céu enegrecia.
Que de agonia,o coração,forte,batia no peito,
Sentir, desta procela em minh’alma,não queria
Avolumavam-se cumulus sobre o meu telhado,
Dava eu pela mudança do tempo do amor,enfim
Quedei na desesperança,pensei:”Tudo consumado!”
Qu'a torrente e o vento destruiriam meu jardim...
Minha alma jazia qual fino espectro,quase morta.
Oculta sob pedras e pequenas flores do caminho,
Foi quando um raio de luz alumiou a minha porta,
Ah! que ,tímido sol,alegrava,assim,os passarinhos!
Restou apenas neblina estranha que não conhecia
Seria o que acontecera: delírio, prodigiosa loucura?
Posto que,sobre mim,flutuava nuvenzinha de poesia
Ah!Que,há muito,a ternura estava a minha procura!
Deixei-me,pois,perder ,assim,num soneto esquecido
Em que,no silencio de meu Ser,aplacado das dores...
Entendi,que desta ventura,jamais,havia,pois,vivido
Carecia,minh’alma perdida,renascer alegria das flores
Versos de chuva chocavam sobre felizes corolas,
Encurvadas,deixavam escorrer uma gota pequena,
Que acariciando,assim,o rubro botão de uma rosa,
Fazia desabrochar,dentro de mim,magnífico poema!