Sem amarras...
O medo de amar é o medo de ser...
Exercer a plenitude das potencialidades.
Livre na essência para o que der e vier
Sem as amarras das possibilidades
Livre para sempre estar onde o justo é
Não temer o que possa vir a acontecer
Porque medo de amar é o medo de ter
Não saborear da seiva do bem viver
Cada momento que se possa escolher
Entre os vazios a preencher de ir ou partir
Com precisão e exatidão na melhor direção
Intuir e depois ter a coragem de decidir
Obediente a harmonia entre mente e coração
O medo de amar é adiar sempre a se arriscar
Está bem aí... O impedimento da tal felicidade
Perder o fio lógico da crença e da esperança
De fazer, lutar e perseverar com tenacidade.
O que lhe foi designado nos tempos de criança
Não fugir das suas próprias responsabilidades
O que é o nosso mais sublime dever.
Duo: Fall & Hilde