Galopes Poéticos...

Do âmago do poeta, emergem as palavras galopantes

Que nas pradarias, vão roçando as gramíneas,

Deixando o registro do toque, ora suave, ora impetuoso !

Se é no tocar ainda que etéreo, que se condensa a magia...

O farfalhar das folhas sob os dedos ventosos,

Vem a trazer a mágica elemental que flui...

E assim, o galope se propaga na certeza testemunhal,

Da filosófica coruja, que com seus olhos lapidados e intensos...

Atestam a força do poetar proferido...

Leonardo Borges
Enviado por Leonardo Borges em 30/08/2012
Reeditado em 30/08/2012
Código do texto: T3857213
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