Galopes Poéticos...
Do âmago do poeta, emergem as palavras galopantes
Que nas pradarias, vão roçando as gramíneas,
Deixando o registro do toque, ora suave, ora impetuoso !
Se é no tocar ainda que etéreo, que se condensa a magia...
O farfalhar das folhas sob os dedos ventosos,
Vem a trazer a mágica elemental que flui...
E assim, o galope se propaga na certeza testemunhal,
Da filosófica coruja, que com seus olhos lapidados e intensos...
Atestam a força do poetar proferido...