Quero falar sobre teu ciúme;
Exibi-lo em um varal,
Junto ao queixume,
E tudo que nos faz tanto mal.
Ideias loucas que assustam, como pendurar o amor em cordas no quintal.
Falta de tempo e de sintonização!
Pelas roupas íntimas a nos vigiar,
Como se fôssemos casados na intimidade de textos!
Palavras não se penduram num varal...!
Valorizadas seguem a versatilidade do ciúme e de queixumes...
Mesmo sem o querer de apenas uma forma de harmonizar,
Um cesto de roupa suja em nossa vida teremos que lavar.
Formalidade e frieza dançam conforme a música...
E a chuva que vem depressiva, lavando as palavras que se havia estendido.
Releve! Torça o verso para retirar o excesso.
Ao que ainda queremos neste universo, junte a sobra do amor!
Exibi-lo em um varal,
Junto ao queixume,
E tudo que nos faz tanto mal.
Ideias loucas que assustam, como pendurar o amor em cordas no quintal.
Falta de tempo e de sintonização!
Pelas roupas íntimas a nos vigiar,
Como se fôssemos casados na intimidade de textos!
Palavras não se penduram num varal...!
Valorizadas seguem a versatilidade do ciúme e de queixumes...
Mesmo sem o querer de apenas uma forma de harmonizar,
Um cesto de roupa suja em nossa vida teremos que lavar.
Formalidade e frieza dançam conforme a música...
E a chuva que vem depressiva, lavando as palavras que se havia estendido.
Releve! Torça o verso para retirar o excesso.
Ao que ainda queremos neste universo, junte a sobra do amor!