A vida sempre me comoveu.
Desde a primeira memória,
Ao longo de toda minha história,
A presença constante é a da emoção.
Intensa!
Imensa...
Menos para a tristeza,
Mais para a alegria,
Mas, muito forte. Por vezes, plena!
Até agora, vem sendo esta, a formatação.
... O desenho que me aconteceu!
O tédio nunca teve espaço nesta sinfonia.
Tenho consciência que este tipo de conduta,
Vai antecipar-me a altura.
O coraçãozinho não suportará por muito tempo,
Este liricamente, alucinado, batimento...
Mas, não houve outro jeito.
Foi assim, que se expandiu o peito.
Foi assim, que me humanizei, um bocadinho mais...
Foi por isso, que demoli todas as catedrais.
Meu assunto é direto com o céu.
Abomino até a ideia de véu.
Chega! Basta de ilusão!
De descarada alucinação...
É chegado o tempo do adeus às desculpas...
Seremos obrigados a rever tooooda a atual conduta.
Só a transparência,
Recuperará a nossa consciência,
Trancafiada nos porões imundos da conveniência,
Sob a guarda da indecência!
Música obrigatória:
http://www.youtube.com/watch?v=B1575Ja2Kbg&feature=relmfu