A porta do meu coração...
Por vezes, se abre
Por vezes, se fecha
Num constelar - de pedra

Porém, a porta s'eleva...
Quando meu ser não s'entrega
Na curva que não s'enverga
No sentido labiríntico - do meu ser.

Que padece 
Petrificado
Desazado
Na cosmo 
Acidentado 
Do meu querer.

 A porta do meu coração...
 Por vezes, grita
 Por vezes , chora
 Por vezes, se isola...

 E, implora - o seu querer.


 
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 23/07/2012
Reeditado em 23/07/2012
Código do texto: T3792956
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