Incompreendido
Não se assustem, se minhas vestes enegrecerem
Não temam se minha sombra crescer
E se ao invés de uma lotos na mão direita
eu ostentar na esquerda uma foice afiada!
De forma alguma é crueldade...
De forma alguma é violência...
Nem tão pouco o mal contra a maldade
Simplesmente é a face do ser
Que destrói tudo o que nasce para morrer.
A face que devora o aniquilador do que é eterno...
O que desmonta até o belo
Para que não exista o perder-se na contemplação...
Pois admirar e adorar diante ao tudo é ato vão.
Não temam o negro de meus olhos
Pois sou eu vivendo na forma do destruidor da inconsequente paixão...
Sentimento que aniquila o melhor no homem
O deixando perdido na incompreensão!
Não temam se minha sombra crescer
E se ao invés de uma lotos na mão direita
eu ostentar na esquerda uma foice afiada!
De forma alguma é crueldade...
De forma alguma é violência...
Nem tão pouco o mal contra a maldade
Simplesmente é a face do ser
Que destrói tudo o que nasce para morrer.
A face que devora o aniquilador do que é eterno...
O que desmonta até o belo
Para que não exista o perder-se na contemplação...
Pois admirar e adorar diante ao tudo é ato vão.
Não temam o negro de meus olhos
Pois sou eu vivendo na forma do destruidor da inconsequente paixão...
Sentimento que aniquila o melhor no homem
O deixando perdido na incompreensão!