Deixa pra depois, pois já passou da hora
A estagnação ficou pra trás.
Não sou mais água parada
Represada em diques.
Sou correnteza, cascata,
Cachoeira que despencada a mil alturas.
Deixa pra depois, pois despertei do sono.
Não estou mais bocejando,
Estou me espreguiçando, me alongando
Pra começar a caminhada.
Vou subir e descer escadas até
Altas madrugadas.
Deixa pra depois... Agora toco piano,
Guitarras e violinos, também
Danço pagodes, sambas,
Bossa nova... Muitos outros ritmos.
Deixa pra depois, estou no picadeiro
No trapézio, em piruetas e
Malabarismos. Desaparecendo
E aparecendo nas mágicas, que
Vem da lua, da rua, da noite, das flores,
Dos perfumes que vêm de mim...
Deixa pra depois...
Minha metamorfose está em plena expansão
Estou colorida
E até que me encasule novamente
Será uma longa espera...
Então deixa pra depois...
A estagnação ficou pra trás.
Não sou mais água parada
Represada em diques.
Sou correnteza, cascata,
Cachoeira que despencada a mil alturas.
Deixa pra depois, pois despertei do sono.
Não estou mais bocejando,
Estou me espreguiçando, me alongando
Pra começar a caminhada.
Vou subir e descer escadas até
Altas madrugadas.
Deixa pra depois... Agora toco piano,
Guitarras e violinos, também
Danço pagodes, sambas,
Bossa nova... Muitos outros ritmos.
Deixa pra depois, estou no picadeiro
No trapézio, em piruetas e
Malabarismos. Desaparecendo
E aparecendo nas mágicas, que
Vem da lua, da rua, da noite, das flores,
Dos perfumes que vêm de mim...
Deixa pra depois...
Minha metamorfose está em plena expansão
Estou colorida
E até que me encasule novamente
Será uma longa espera...
Então deixa pra depois...